Plantas industriais no setor de mineração: alta produtividade e sustentabilidade
Em janeiro de 2021, o setor de siderurgia e mineração foi destaque de alta da bolsa, segundo matéria publicada no ValorInveste, e as ações de várias empresas do setor ficaram entre os maiores avanços do Ibovespa. Segundo analistas, o impulso para o setor vem da perspectiva de retomada da economia global e do Brasil, com expectativa de avanço em projetos de infraestrutura e construção civil. Também destacam a recuperação esperada da China e a expectativa de novos estímulos nos Estados Unidos.
Segundo dados do Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração) a estimativa é que os aportes na mineração no Brasil devem atingir cerca de US$ 40 bilhões, nos próximos quatro a cinco anos. Wilson Brumer, presidente do Conselho Diretor do Ibram, ressaltou que o Brasil tem enorme potencial para ser desenvolvido, o que será possível com a ampliação das áreas de pesquisas minerais.
Em entrevista ao portal BNamericas, Julio Nery, diretor de Sustentabilidade e Assuntos Regulatórios do IBRAM, destacou que a expectativa é que o clima de negócio em 2021 seja muito mais positivo do que em 2020. Internamente, diz ele, “esperamos uma recuperação econômica que beneficiará o setor de mineração. Há uma expectativa de uma pequena redução no preço do minério de ferro, mas essa redução não comprometerá a operação das empresas. O cenário de fertilizantes também, com forte demanda por commodities agrícolas da China, é outro segmento que estamos otimistas”.
Meio ambiente também está na pauta do setor
No seminário on-line “Mineração: Financiamento e Acesso ao Mercado de Capitais”, promovido pelo Ibram, Marisete Pereira, secretária-executiva do Ministério de Minas e Energia, levantou a questão de que os investimentos mundiais cada vez mais são guiados pelas mudanças climáticas, colocando o setor em linha com os princípios da sustentabilidade ambiental, social e de governança (ESG).
Para as equipes de engenheiros da Eirich, a questão ambiental e a sustentabilidade sempre estiveram na pauta no desenvolvimento de equipamentos e plantas industriais. Na pelotização, por exemplo, isso significa reduzir o consumo de aglutinantes, e no preparo do sínter, trabalhar com menos carbono. O sistema de mistura Eirich mostra-se vantajoso para ambos os processos.
O sistema de mistura intensiva Eirich – um desenvolvimento superior aos sistemas tradicionais de mistura, como tambor rotativo e o misturador planetário – demonstra capacidades de desempenho exclusivas. O princípio de operação – uma cuba giratória que transporta o material misturado e uma ferramenta de mistura com velocidade ajustável de lenta a rápida – oferece vantagens que são específicas. Em comparação com outros sistemas de mistura, o atrito e o desgaste são bastante reduzidos. A velocidade da ferramenta de mistura pode ser adaptada à respectiva tarefa.
Um mesmo misturador intensivo Eirich pode ser usado para misturar, pelotizar, revestir, amassar e dispersar. As velocidades da ferramenta podem estar entre 1 e mais de 30 m / s. A entrada de energia na mistura pode, portanto, ser controlada especificamente. Velocidades mais altas da ferramenta significam melhor distribuição de ligantes na pelotização e melhor distribuição de agentes redutores na preparação do sínter, bem como a possibilidade de aglomeração de minérios muito finos. Especialmente em plantas de sinterização, isso permite uma resposta flexível à tendência mundial de materiais de partida cada vez mais finos, sem perder desempenho na correia de sinterização.
Experiência internacional
Nossa presença é global e, na China, projetistas de plantas e seus clientes contam sempre para o processamento de minério de ferro com a tecnologia de mistura da Eirich. A China produz mais de 60% do aço mundial. A sua capacidade de produção e, portanto, sua posição de liderança no mercado global de aço, estão sendo continuamente ampliadas e a capacidade de carga das usinas siderúrgicas na China é superior a 95%.
A proteção ambiental e a sustentabilidade são vistas como requisitos importantes. Mais da metade das fábricas chinesas já opera com tecnologias de ponta. As siderúrgicas restantes devem ser atualizadas para os mais recentes padrões tecnológicos para reduzir as emissões ao mínimo. Além disso, novas fábricas já são construídas de acordo com os padrões mais recentes.
Para o acondicionamento do minério fino antes da pelotização e para a preparação do sínter antes do alto-forno, empresas de todo o mundo têm optado pela melhor tecnologia de mistura disponível – a desenvolvida pela Eirich. Conheça as nossas soluções pensadas especialmente para o setor de mineração e conte com serviços que vão desde testes de viabilidade, engenharia de projeto e startup da planta.
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